Nasce a OGL: Rede de Operadores Legais de Jogos Online na América Latina

A iniciativa, promovida por algumas das principais operadoras da Colômbia, Peru, Argentina, Paraguai e Costa Rica, é consequência da evolução do setor.

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Nasce OGL: a Rede de Operadores Legais de Jogos Online na América Latina

Com a intenção de formar uma rede de operadores e provedores do setor de jogos online, 15 empresas de cinco países da América Latina já aderiram à OGL – Online Gaming LatAm. O grupo buscará promover políticas e conceitos de legalidade, responsabilidade social e transparência em toda a região.

A iniciativa, promovida por algumas das principais operadoras da Colômbia, Peru, Argentina, Paraguai e Costa Rica, é consequência da evolução do setor latino-americano, que vem crescendo gradativamente e ganhou impulso com acontecimentos recentes: o fechamento de salas físicas devido à pandemia e o anúncio de regulamentações em várias jurisdições nos últimos meses.

Do aumento do interesse da indústria pelo segmento online, a rede OGL (Online Gaming Latam) nasceu como um grupo sem fins lucrativos, com uma visão profissional, moderna e jovem de mercado.

O principal objetivo é garantir os interesses da indústria em todas as suas formas, incluindo as operações de cassinos digitais e ao vivo, bingo online, apostas esportivas, apostas virtuais, esportes de fantasia, esportes eletrônicos, bem como todas as atividades de suas operadoras e fornecedores, sempre diretamente ligados à região.

Empresas que já aderiram a rede OGL

Até o momento, as operadoras que já aderiram como membros ativos são: BetPlay, Wplay, MozzartBet e AquiJuego, da Colômbia; Apuesta Total, MeridianBet, Inkabet e TeApuesto, do Peru; Il Palazzo, Casino Carnaval e Play 595, do Paraguai; Pálpitos, Jugadon e Casino Del Río Online, da Argentina, juntamente com Betcris, licenciados na Costa Rica.

A rede é coordenada desde o seu início por um Conselho de Administração, composto por Evert Montero Cárdenas (FECOLJUEGOS), Alan Burak (Monografie), Pablo Zuppi e Diego Fiz (Yogonet.com), que asseguram que a intenção “é criar um espaço para operadores e fornecedores que promovam políticas e conceitos de legalidade, responsabilidade social e transparência relacionados à atividade”.

“Queremos agregar mais operadoras nesta primeira etapa de criação da OGL”, afirmam seus promotores. “Pois acreditamos que a pluralidade de vozes e experiências é o que melhor pode enriquecer o setor. Além disso, a intenção é formar um grupo representativo de empresas para a região. Por isso, é importante somar as vontades de todos que hoje operam legalmente”.

Paralelamente, anunciaram que dentro da rede haverá uma categoria para fornecedores do setor, que poderão ingressar como membros da OGL em uma segunda etapa de pós-lançamento.

Como fazer parte da entidade?

Também foi divulgada uma série de atividades para os que fazem parte da rede, entre as quais reuniões virtuais exclusivas com reguladores da região (em particular com aqueles que estão em processo de abertura); a implementação de um selo de adesão para membros e a criação de campanhas de divulgação que detalham os benefícios do jogo legal sobre a falta de regulamentação.

“Os benefícios de fazer parte da OGL são vários. Esperamos que, a partir desta apresentação à sociedade, mais operadores venham a aderir. A participação das empresas é totalmente gratuita, e a única exigência que existe é verificar se trata de uma empresa que opera legalmente e faz contribuições à sua jurisdição”, declararam os membros do conselho.

“O motivo é simples: acreditamos que uma indústria saudável, regulada, socialmente responsável e segura é a melhor garantia que as operadoras podem ter para realizar seus investimentos de forma inteligente e sólida, e queremos trabalhar para que o setor cresça nesse caminho”, explicaram.

Aqueles que desejam obter mais informações, ingressar na rede ou entrar em contato com a diretoria da rede, podem visitar o site oficial da OGL – Online Gaming LatAm, ou se comunicar por e-mail através da conta conselhos@oglatam.org.