Wynn Resorts relata aumento de receita de 29% no primeiro trimestre de 2022

O cassino representou a maior parte da receita total com US$ 489,9 milhões.

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Wynn Resorts relata aumento de receita de 29% no primeiro trimestre de 2022

O Wynn Resorts registrou receita operacional de US$ 953,3 milhões no primeiro trimestre de 2022, um aumento de 29% em relação ao mesmo período de 2021.

O grupo observou que suas operações em Macau para o primeiro trimestre de 2022 continuaram a ser impactadas negativamente por certas restrições relacionadas a viagens em meio à pandemia, incluindo testes de Covid-19 e outros procedimentos exigidos.

A receita operacional do Wynn Palace foi de US$ 163,3 milhões no período, com o Wynn Macau registrando receita de US$ 135,1 milhões. Enquanto isso, as operações em Las Vegas da Wynn somaram receita de US$ 441,2 milhões no período, com EBITDA ajustado de propriedade de US$ 159,4 milhões.

Já a receita do Encore Boston Harbor totalizou US$ 190,8 milhões, com o EBITDA ajustado da propriedade totalizando US$ 55,3 milhões.

O prejuízo líquido da operadora foi de US$ 183,3 milhões no primeiro trimestre do ano, em comparação com US$ 281 milhões no mesmo período de 2021. O EBITDA ajustado foi de US$ 177,6 milhões no período, comparado a US$ 58,9 milhões na mesma época do ano anterior.

Cassino representou a maior parte da receita total do Wynn Resorts

O cassino representou a maior parte da receita total com US$ 489,9 milhões, seguido por alimentos e bebidas com US$ 174 milhões. Quartos e entretenimento, varejo e outros totalizaram US$ 170,4 milhões e US$ 119 milhões, respectivamente.

“Nossos resultados do primeiro trimestre refletem a força contínua no Wynn Las Vegas e no Encore Boston Harbor, onde o foco incansável de nossas equipes em hospitalidade cinco estrelas e experiências de classe mundial, combinados com uma demanda muito forte dos clientes para entregar um novo recorde no primeiro trimestre de EBITDA ajustado de propriedade em ambos propriedades”, disse Craig Billings, CEO da Wynn Resorts.

Billings concluiu: “Em Macau, continuamos confiantes de que o mercado se beneficiará com o retorno da visitação quando as restrições de viagem diminuírem.”