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Bets na publicidade esportiva não incomodam brasileiros

Bets na publicidade esportiva não incomodam brasileiros

Foto: Cesar Greco / Palmeiras

A forma com que os brasileiros avaliam a presença das bets na publicidade foi tema de estudo, feito pela agência Virta, juntamente com o Instituto QualiBest. A pesquisa ouviu 824 pessoas de todos os 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal.

Os números apresentaram um cenário que denota uma presença harmoniosa do brasileiro com as casas de apostas. Dentre os entrevistados, 40% consideram como positivas, favoráveis e necessárias as propagandas das Bets em eventos esportivos.

Além do mais, enxergam com bons olhos os patrocínios das casas de apostas a times de futebol. Aliás, 30% não acreditam que essas empresas possam trazer impacto negativo ao esporte. No entanto, 20% apenas entendem que são muito prejudiciais ao esporte.

Bets: Redes sociais tem papel importante

O estudo apontou as redes sociais como principal meio de informação para pelo menos 55% dos entrevistados. A pesquisa levou em consideração as plataformas: Instagram, YouTube, Facebook e TikTok. Outras fontes citadas foram amigos e conhecidos (35%), propagandas na internet (31%) e rádio e TV (24%).

De acordo com os resultados, 58% dos entrevistados veem na clareza da comunicação feita pelas Bets como ponto de maior relevância.

Apostadores têm suas bets favoritas

Dentre as informações levantadas, uma das mais reveladoras diz respeito às plataformas preferidas:

1 – Betano (40%), que é patrocinadora do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, 

2 – Bet365 (33%), considerada uma das primeiras casas de apostas do Brasil, 

3 – Esporte da Sorte (21%), patrocinadora máster do Corinthians.

Entre os principais motivos pelos quais os entrevistados escolhem as marcas estão a rapidez nos pagamentos e retiradas (38%), a segurança e privacidade dos dados dos usuários, além das operações regulamentadas no Brasil (31%). 

Por fim, outro dado importante indicou os motivos pelos quais os brasileiros apostam. O motivo do ganho financeiro foi o mais citado, com 72% das menções. Esse dado é um dos que mais preocupou parte das empresas que desenvolveram o estudo. 

No entanto, em novembro do ano passado, o Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), que reúne diversas empresas que atuam no segmento, apresentou uma campanha que visava destacar as principais normas da regulamentação do setor.

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