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Peru: governo impõe redução na capacidade de cassinos até 31 de janeiro

Peru: governo impõe redução na capacidade de cassinos até 31 de janeiro

O governo do Peru determinou a diminuição na capacidade de atendimento ao público de diversos estabelecimentos comerciais, englobando cassinos e casas de jogos.

A ação tem o intuito de impedir o agravamento dos casos do novo coronavírus. As autoridades também estabeleceram critérios para um toque de recolher.

As novas medidas passam a vigorar nesta sexta-feira, 15, se estendendo até o final do mês de janeiro. As região consideradas de risco moderado contarão com toque de recolher das 23 h até às 4 h, enquanto as cidades com alto risco, das 21 h até 4 h. Já os locais definidos como altíssimo risco terão bloqueios das 19 h às 4 h.

O Colégio Médico do Peru pediu ao governo e ao Ministério da Saúde (Minsa) que restringissem a ocupação de lugares público, como também mandassem fechar os espaços dedicados ao lazer.

“Manter a validade do toque de recolher, limitação de lotação e proibição expressa de atividades de entretenimento (discoteca, bares, cassinos, cinema, etc). Da mesma forma, prolongar a fiscalização e o controle do cumprimento das medidas, bem como a efetiva comunicação social”, consta no comunicado oficial da entidade médica.

Novas regras para cassinos no Peru

Sendo assim, as autoridades estabeleceram que os cassinos necessitam diminuir a sua capacidade de ocupação para 40% nas cidades com alerta moderado, 30% com risco alto e muito alto.

Fernando Calderón, da Sociedade Nacional do Jogo, revelou a imprensa local que essas restrições governamentais se sucederam em uma época em que ao menos 60% dos negócios tinham sido capazes de retornar as suas operações.

“Há cerca de 300 lojas que ainda não reabriram. E os que já estão trabalhando costumam abrir as mesas do cassino às seis da tarde. No caso de Lima, só funcionariam por duas horas. Teremos que avaliar se eles vão continuar operando”, afirmou Calderón.

Até o momento, o Peru contabiliza mais de um milhão de casos de positivos da COVID-19 e 38 mil mortes.

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