Por meio de um comunicado, as empresas do setor de jogos de sorte em Asojuegos e Fecoljuegos pediram ao Governo da Colômbia para implementar o quanto antes as medidas aprovadas no Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), o que garantiria um aumento significativo de recursos para o saúde dos colombianos e finanças públicas do país.
Plano Nacional de Desenvolvimento da Colômbia
As medidas estabelecidas no PND, como a correção no cálculo para arrecadação de direitos operacionais, ainda não foram implementadas e os sindicatos mostram preocupação a esse respeito.
Isso impede o início de jogos como apostas em corridas e esportes virtuais (conhecidos como ACDV) e máquinas rodoviárias, a expansão e renovação do atual parque de máquinas e a possibilidade de aumentar a oferta de jogos online para opções como Cassino ao vivo e apostas em eventos virtuais.
Por esta razão, durante o evento Gaming Colombia 2019, ambas as entidades insistirão que a implementação do que foi aprovado pelo Congresso não seja mais atrasada.
Expectativas para futuro do setor na Colômbia
Os representantes das corporações asseguram que, no caso de implementar o estabelecido, o Estado poderia arrecadar milhões de pesos: “É incalculável, mas acreditamos que com essas medidas poderíamos visar um bilhão de pesos para a saúde”, disse Juan Carlos Restrepo, presidente da Asojuegos.
Por sua parte, Evert Montero Cárdenas, presidente da Fecoljuegos, lembrou que o objetivo da regra é remover a renda presumida e declarar para a operação. Isso está de acordo com os objetivos do Governo da Colômbia para garantir o rendimento da saúde no médio e longo prazo.
A aplicação do PND tem como objetivo ampliar o número de máquinas, a substituição do parque atual, a oportunidade de possibilitar jogos que tenham sido regulamentados há mais de três anos e que não tenham gerado renda por ser economicamente inviável, além de ser um incentivo para que operação ilegal avance para a legalidade.