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Padilha diz que governo avalia medidas para regulamentação das apostas esportivas

Padilha diz que governo avalia medidas para regulamentação de apostas esportivas

Ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT) (Imagem: Agência Brasil./ Valter Campanato)

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), informou na última segunda-feira (07) que o governo ainda analisa a necessidade de editar medidas infralegais para o mercado de apostas esportivas.

De acordo com Padilha, as chamadas “bets” é o assunto que está em avaliação no Palácio do Planalto no momento.

Recentemente, este tema foi discutido em uma reunião, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros ministros abordaram o risco do endividamento entre beneficiários do Bolsa Família. Eles consideraram a possibilidade de restringir o acesso de grupos vulneráveis às apostas, com medidas práticas para proteger essa parcela da população.

Após a reunião, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, declarou que não haverá bloqueio do cartão do Bolsa Família para apostas neste momento. O governo, no entanto, vai rever a situação e pretende bloquear cerca de 2 mil endereços de sites de apostas que não estão na lista positiva divulgada.

Padilha diz que prioridade é a votação da LDO e a LOA

Padilha destacou que uma prioridade do governo é definir o calendário para a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA). Essas leis são essenciais para o planejamento financeiro e a execução de políticas públicas.

“O quarto ponto [discutido na reunião de coordenação] é a retomada dos trabalhos da Comissão Mista de Orçamento. A expectativa é que possamos discutir nesta semana um calendário tanto da LDO quanto da LOA”, afirmou Padilha.

A regulação das apostas esportivas e jogos online se apresenta como uma questão delicada. Pois o governo precisa buscar um equilíbrio entre proteger os cidadãos e permitir um mercado regulado e responsável. O mercado regulado brasileiro entrará em vigor em 1º de janeiro de 2025.

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