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Com premiação de R$ 1,7 milhão, Caixa lança título de capitalização X Cap do Bem

Com premiação de R$ 1,7 milhão, Caixa lança título de capitalização X Cap do Bem

A Caixa Seguridade anunciou o lançamento de um novo título de capitalização na modalidade filantropia nesta semana, em uma live com o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, e representantes da APAE. Metade do valor arrecadado com a venda dos títulos vão automaticamente para a Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Brasil) e suas 2.200 filiadas espalhadas pelo país.

Chamado de X Cap do Bem, o título tem um pagamento único de R$20. Desse valor, 50% é enviado para as instituições filantrópicas selecionadas e a quantia restante é destinada para o pagamento de premiações e despesas administrativas. Os clientes que adquirirem o X Cap do Bem estarão concorrendo a 10 sorteios de R$150 mil e a 90 sorteios de R$3 mil. Esses sorteios são feitos no segundo sábado do mês posterior à aquisição do título e têm como base de extração da Loteria Federal.

Nos primeiros meses desta iniciativa, a APAE Brasil e suas afiliadas serão as principais favorecidas com as doações do X Cap do Bem. E por se tratar de uma modalidade de filantropia, quem quiser participar do título de capitalização precisará realizar um cadastro prévio no site oficial do X Cap do Bem. Sendo que o cliente terá a escolha de destinar sua doação para a APAE Brasil ou uma afiliada presente em seu estado ou município.

Métodos de pagamento digitais crescem vertiginosamente

A utilização de dinheiro em notas e moedas tem perdido seu espaço no Brasil pouco a pouco, enquanto as alternativas de pagamentos eletrônicos, como aplicativos, carteiras digitais e cartões, têm crescido assustadoramente. Do ano passado para cá, com as diversas alterações realizadas na rotina dos brasileiros por conta da crise sanitária e também com a chegada do Pix, a migração dos meios de pagamentos físicos para o digital se tornou ainda mais veloz.

No entanto, isso não significa que o fim da utilização do dinheiro de papel está próximo, já que o papel-moeda continua sendo o método de pagamento mais usado no país. Ele é praticamente o único meio de pagamento que todo brasileiro utiliza – pelo menos enquanto algumas barreiras de infraestrutura, comportamento e renda ainda continuem impedindo a expansão dos demais.

Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, de pesquisas sobre comportamento e consumo, afirma: “A digitalização dos serviços financeiros é um caminho sem volta, mas ainda vai longe o dia em que substituirá o dinheiro em espécie. Durante a pandemia, a fim de receber o auxílio ou manter seu negócio, uma parcela dos brasileiros mais pobres se digitalizou na marra. Mas o uso do dinheiro vivo ainda é muito forte para eles. Ainda representa praticidade, controle de gastos, ausência de taxas e a possibilidade de negociar preços no comércio local”.

O Pix, por exemplo, não completou nem mesmo um ano desde que foi lançado e já se tornou um dos queridinhos do brasileiro, que passou a utilizar esta alternativa de pagamento muito mais que outras tradicionais, como o TED e DOC.

Isso se deve em boa parte por conta da celeridade e facilidade em utilizar esse meio de transação. Ele atualmente é aceito por boa parte das pessoas físicas e jurídicas do Brasil, e inclusive há até mesmo uma extensa lista de casas de apostas com Pix, que se adequaram à novidade para oferecer mais esta facilidade aos seus clientes. Além de poderem selecionar o método de pagamento que melhor lhe agrada, eles podem receber um bônus de boas-vindas ou de depósito bem generoso, que proporciona um pontapé inicial para o palpite.

De acordo com o Relatório de Estabilidade Financeira do primeiro semestre de 2021 do Banco Central, 99% das operações feitas através do Pix foram liquidadas em até 0,6 segundos.  O BC ainda alega que o PIX tem se concretizado como um instrumento de pagamento imediato, conveniente e seguro. Durante o primeiro semestre de 2021, mais de 2,4 bilhões de transações foram feitas através do PIX, movimentando cerca de R$1,6 trilhão.

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